domingo, 30 de agosto de 2009

Ondas Gravitacionais

Einstain com dois princípios mostrou-nos uma realidade até então não admitida.
Um Princípio é o de a velocidade da luz apresentar sempre a mesma velocidade limite qualquer que seja o referencial. Por exemplo, uma partícula atômica viajando com uma velocidade próxima à da luz ao emitir um feixe de luz, esta, a luz, não terá sua velocidade ampliada pelo fato de o ponto gerador da luz já se encontrar com uma velocidade inicial. Experimentos deste tipo veio confirmar a máxima velocidade (a velocidade da luz no vácuo) que uma partícula pode adquirir.
Imagine, então, dois corpos celestes A e B orbitando um ao outro pela força gravitacional (de Newton). Imagine que o corpo A mude de forma subitamente, o que causará influência na força gravitacional que será “sentida” pelo corpo B. Esta “sensibilidade” em B ocorrerá instantaneamente à mudança de forma pelo corpo A?
Segundo Einstain, a interação não pode ser instantânea, pois que nenhuma interação pode ocorrer com uma velocidade maior que a da luz, e que, portanto, levaria um certo tempo enquanto essa interação percorresse o espaço para afetar o outro corpo. Ao percorrer o espaço, porém, essa força se traduziria em ondas gravitacionais se propagando, que ainda não foram detectadas. Essas ondas podem existir? - Rutinaldo

sábado, 29 de agosto de 2009

O problema do Garçom

Um problema clássico de contabilidade é dado a seguir:
Três jovens entraram em um restaurante para almoçar. Eles dispunham de apenas R$10.00 cada um, perfazendo um total de 30 reais ao todo. A conta de cada um deu R$9.00. Cada um dos jovens, ao pagar a conta, entregou, então, suas nota de R$10.00 ao garçom. Ao chegar ao caixa, o dono do estabelecimento resolveu fazer um desconto de R$5.00 sobre a conta total, pois os jovens eram conhecidos seu. O garçom, esperto, embolsou dois reais para ele próprio, devolvendo o troco como se não houvesse o tal desconto, entregando normalmente a cada jovem R$1.00 de troco, pois que a conta de cada um foi de nove reais.
O dilema é o seguinte:
Três almoços de nove reais. Então nove vezes três é igual a vinte e sete (9 x 3 = 27), mais dois reais que o garçom embolsou soma vinte e nove (27 + 2 = 29).
Mas a quantia inicial era de trinta reais! Onde foi parar o outro real? Você seria capaz de desvendar o mistério e dizer onde foi parar R$ 1.00?
Lembre-se: nove vezes três dá vinte e sete; mais dois do garçom, dão vinte e nove. Falta R$1.00! - Rutinaldo

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Numeração


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Linguagem Digital
Quando se pode dizer que a tecnologia é digital? Digital “vem” de dedos?
Na verdade, digital se associa hoje ao fato de se usar a numeração binária através de circuitos. Os números são 0 e 1. Um circuito elétrico só admite duas possibilidades: ou ele está ligado, eu está desligado. Mas, como funciona a numeração binária?
A nossa numeração comum, a decimal, compõe-se de dez algarismos ( de 0 a 9), e esse muda de valor conforme sua posição.
Por exemplo, 111 quer dizer que são 100 + 10 +1, ou seja, 1x100 + 1x10 + 1x1. Isso quer dizer que a cada casa avançada para a esquerda o numeral se multiplica por dez, e essa capacidade posicional permite a linguagem simplificada de qualquer número, o maior que se imaginar, com apenas dez “dígitos”.
E com apenas dois dígitos? Será possível a mesma façanha com apenas dois numerais em vez de dez?
Na numeração binária, para cada posição avançada à esquerda o número se multiplica por dois (na decimal multiplica-se por dez).
Vejamos: 111 quer dizer, na linguagem binária, 1x4 +1x2 + 1x1 = 4 + 2 + 1 = 7
Resumindo o exemplo:
Numeração decimal: 111 = 102 + 101 + 100 = 100 + 10 +1 = 111 (cento e onze)
Numeração binária: 111 = 22 + 21 + 20 = 4 + 2 + 1 = 7 (sete)
Que número então seria, então, 1010011010 na numeração binária?
Siga o raciocínio acima e descubra! - Rutinaldo

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